Olá, seja bem-vindo!

Otimizando a ingestão de proteínas!

A ingestão adequada de proteínas traz diversos benefícios para o nosso corpo, como a preservação e ganho de massa muscular. Esta ingestão é importante desde o praticante de exercício físico, ao idoso e gestantes.

Os principais alimentos fontes de proteínas são de origem animal (ovos, carnes, leite, queijos, iogurtes), optar pela versão com menor teor de gordura desses alimentos. E origem vegetal (leguminosas, como a soja, associadas a um alimento do grupo dos cereais, como por exemplo, o nosso tradicional arroz com feijão).

O consumo de proteínas em três refeições ao longo do dia, auxilia na manutenção e síntese de massa muscular. Sendo, este consumo diário, incluindo os finais de semana.

Assim como as proteínas, os minerais (como magnésio e cálcio) e vitaminas também são importantes para nossa musculatura. Por isso, faz-se importante uma alimentação diversificada e equilibrada.


Vamos raciocinar?

Supomos que, em três dias da semana há uma baixa ingestão de proteínas ou ingestão inadequada, os longo de 30 dias, serão 12 dias de baixa ingestão ou ingestão inadequada, comprometendo assim, a manutenção da massa muscular.

Esteatose hepática ou gordura no fígado

A esteatose hepática é uma doença caracterizada pela presença de gordura nas células do fígado, sendo popularmente conhecida como “gordura no fígado”. Pode haver ou não lesão de hepatócitos (células do fígado), fibrose e inflamação. É fator de risco para, o desenvolvimento de cirrose, câncer de fígado e mortalidade quando há presença de fibrose.

A gordura no fígado pode ser identificada por meio de ultrassonografia abdominal.

Quando o indivíduo não faz uso crônico de medicamentos, não apresenta elevado consumo de bebidas alcoólicas e não apresenta distúrbios hereditários, usa-se o termo Doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA).

A síndrome metabólica gera alterações no fígado, ocasionando a doença hepática gordurosa não alcoólica, porém a DHGNA também pode se desenvolver em indivíduos com o índice de massa corporal (IMC) < 25,0 kg/m². Sendo, portanto, a mudança no estilo de vida e alimentação, a pratica de exercícios físicos os principais cuidados para prevenção e tratamento da doença.

Bibliografia

Cariou B, Byrne CD, Loomba R, Sanyal AJ. Doença hepática gordurosa não alcoólica como doença metabólica em humanos: uma revisão da literatura. Diabetes Obes Metab. 2021 maio;23(5):1069-1083. doi: 10.1111/dom.14322. Epub 2021 10 de fevereiro. PMID: 33464677; PMCID: PMC8248154.

Cataldo I, Sarcognato S, Sacchi D, Cacciatore M, Baciorri F, Mangia A, Cazzagon N, Guido M. Patologia da doença hepática gordurosa não alcoólica. Pathologica. 2021 junho;113(3):194-202. doi: 10.32074/1591-951X-242. PMID: 34294937; PMCID: PMC8299321.

Abe RAM, Masroor A, Khorochkov A, Prieto J, Singh KB, Nnadozie MC, Abdal M, Shrestha N, Mohammed L. O papel das vitaminas na doença hepática gordurosa não alcoólica: uma revisão sistemática. Cureus. 3 de agosto de 2021;13(8):e16855. doi: 10.7759/cureus.16855. PMID: 34522493; PMCID: PMC8424975.